Escrevo para espantar a inquietação em minha mente. Não possuo a ânsia por um amor cuja maior finalidade seja minha eterna calmaria. Não. Eu quero a dádiva de um desassossego. Enlouqueça-me para arrancar de mim as melhores construções já escritas, mas de maneira alguma me abandone nesse mundo morto sem fantasias. Caio em um poço de água imaginária. Quebro os dentes, mas não a magia. Vá, pequeno rouxinol, e avise a todos. Eu renasci em berço repleto de...
Não importa. Eu ressurgi.
posted by mente inconstante at
22:35
Quero despir teus medos. Sentar no teu colo. Confidenciar no pé do teu ouvido eu-ainda-te-amo. Coleciono atitudes. Não as uso por puro medo. Daí a indiferença. Ela é a melhor máscara para esconder sentimentos.
posted by mente inconstante at
01:36