Apenas por pessoas de alma já formada
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Em um dia comum e monótono
Hoje acordei tranqüila. Despertei de um pesadelo, aliviada por não ter mais laço (que já havia virado nó) me prendendo a um porto inseguro demais para minha instabilidade devidamente controlada.
Havia esquecido o que era amar. Ignorado o que era verdade e farsa. O sapo me enganara. Não virou príncipe quando beijei. Mas consegui o que queria.
No dia seguinte, em dia ainda comum, porém muito ensolarado, o meu príncipe apareceu. Quando eu menos esperava, ele surgiu. Sem cavalos brancos e carruagens, justamente como sempre imaginei (por acaso já havia lhe dito que carruagens e cavalos me assustam? Gosto de coisas simples). E ele apareceu. Como toda simplicidade do mundo.
Será que estou sendo enganada? Não. Sei que existem príncipes que não exigem ser príncipes. Sei que existem com alma tão pura que demonstram realeza até em seus interiores. Não precisam de grandes ostentações. Just my type of princes.
Meu conto de fadas finalmente chegou à parte do ‘e foram felizes para sempre’? Não. Meu suposto príncipe mora em um reino longe demais do meu. Esse é o nosso obstáculo. Não a possível farsa, mas a distância. A distancia pode ser boa. Dá saudade, mas afasta. Como ter alguém sem tocar, sentir, beijar?
Havia esquecido o que era amar. Ignorado o que era verdade e farsa. O sapo me enganara. Não virou príncipe quando beijei. Mas consegui o que queria.
No dia seguinte, em dia ainda comum, porém muito ensolarado, o meu príncipe apareceu. Quando eu menos esperava, ele surgiu. Sem cavalos brancos e carruagens, justamente como sempre imaginei (por acaso já havia lhe dito que carruagens e cavalos me assustam? Gosto de coisas simples). E ele apareceu. Como toda simplicidade do mundo.
Será que estou sendo enganada? Não. Sei que existem príncipes que não exigem ser príncipes. Sei que existem com alma tão pura que demonstram realeza até em seus interiores. Não precisam de grandes ostentações. Just my type of princes.
Meu conto de fadas finalmente chegou à parte do ‘e foram felizes para sempre’? Não. Meu suposto príncipe mora em um reino longe demais do meu. Esse é o nosso obstáculo. Não a possível farsa, mas a distância. A distancia pode ser boa. Dá saudade, mas afasta. Como ter alguém sem tocar, sentir, beijar?
Já te adoro, meu nego, sem nem ao menos te conhecer profundo e nitidamente.
Daquela que quer ser tua, embora ainda não seja,
Princesa Fiona.
Princesa Fiona.
.
"So she said what's the problem baby
What's the problem I don't know
Well maybe I'm in love (love)
Think about it every time
I think about it
Can't stop thinking 'bout it"
Accidentally in love, Counting Crows
(trilha sonora Shrek)
posted by mente inconstante at 15:29
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